sábado, 20 de março de 2010

A poética da perca infinita

É tão
Tão pouco é
Sofrido esse desarme
Calado esse aclame
De estar compadecido
Entristecido na chama que me resta de um amor

Eu sinto
Ninguém sente
Desse amor de repente só a vontade fica
Pobre das lágrimas que clamar um amor morto
Na minha face só escorro o "puta merda"
Do amor não vivido

Resguardo
Dores, pensamentos e alusões
Quero tanto te ver e não te ver nunca mais
Esse subitâneo refugiar ilícito do: eu não que não sei viver
Que só pede e não carece
De uma chance de amar

Aqui nesse “informátirio”
Do desamor apenas sofro
Em saber que tu se prendeu
E ira se casar com alguém que
Nunca mereceu o amor teu
Durmo e acordo sem fim
Apenas morro por ti e por mim

Sem saber porque morri

Um comentário:

  1. Nada é definitivo. Nada é impossível. As vezes a gente se estranha, coloca adiante quem se ama, deixa de lado um grande amor por orgulho, preconceito, medo. Mas nada é definitivo. O futuro é iprevisível. Além disso, se precisar de carro pra roubar a noiva na porta da igreja, #tamojunto! Beijos meu querido pequeno príncipe! Não se esqueça que você reflete no espelho da alma dela, o que ela mesmo é.Nascidos um para o outro, separados, mas eternamente juntos. Tô aqui, viu?

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