quarta-feira, 29 de junho de 2011

concurso da paz



Há muitos anos, um rei criou um concurso para premiar o artista que melhor captasse, numa pintura, a paz perfeita. Muitos tentaram e, ao final, o rei gostou de apenas duas.

A primeira era um lago calmo e cristalino onde refletiam as imagens de montanhas e árvores que o ladeavam. O céu era de um azul perfeito e todos os que fitavam a pintura, enxergavam nela um profundo conteúdo de paz.

A segunda pintura tinha um quebra-mar sobre rochas escuras e sem vegetação. O céu enegrecido, pontilhado por raios e trovões, precipitava uma grande tempestade. Definitivamente, essa pintura não revelava nenhum conteúdo de paz e tranqüilidade.

Mas, quando o rei observou mais atentamente, verificou que no alto das rochas, havia um pequeno arbusto crescendo de uma fenda. Neste arbusto, encontrava-se um pequeno ninho e ali, no meio do mar revolto e céu tempestuoso, um pequeno passarinho descansava calmamente.

O rei então escolheu a segunda pintura e, diante de uma platéia surpresa, explicou:

- A verdadeira paz não é estar num lugar calmo e tranqüilo, sem trabalho árduo ou sem dor. Paz significa que, apesar de estarmos no meio das adversidades e das turbulências da vida, permanecemos calmos em nossos corações.
Esta é a verdadeira paz!.


Diante de problemas e tormentas aparentemente insolúveis, com paz no coração, sempre achamos a solução. 

Autor:  Desconhecido

terça-feira, 28 de junho de 2011

Torradas Queimadas

Quando eu ainda era um menino, ocasionalmente, minha mãe gostava de fazer um lanche, tipo café da manhã, na hora do jantar.

E eu me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia de trabalho, muito duro.


Naquela noite, minha mãe pôs um prato de ovos, lingüiça e torradas bastante queimadas, defronte ao meu pai.

Eu me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato.

Tudo o que meu pai fez, foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia, na escola.

Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geléia e engolindo cada bocado.

Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada.

E eu nunca esquecerei o que ele disse: " - Adorei a torrada queimada..."

Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai, eu lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada.

Ele me envolveu em seus braços e me disse:

" - Companheiro, sua mãe teve um dia de trabalho muito pesado e estava realmente cansada... Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém. A vida é cheia de imperfeições e as pessoas não são perfeitas. E eu também não sou o melhor marido, empregado, ou cozinheiro, talvez nem o melhor pai, mesmo que tente todos os dias!

O que tenho aprendido através dos anos é que saber aceitar as falhas alheias, escolhendo relevar as diferenças entre uns e outros, é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros. Desde que eu e sua mãe nos unimos, aprendemos, os dois, a suprir um as falhas do outro. 


Eu sei cozinhar muito pouco, mas aprendi a deixar uma panela de alumínio brilhando. Ela não sabe usar a furadeira, mas após minhas reformas, ela faz tudo ficar cheiroso, de tão limpo. Eu não sei fazer uma lasanha como ela, mas ela não sabe assar uma carne como eu. Eu nunca soube fazer você dormir, mas Comigo você tomava banho rápido, sem reclamar.

A soma de nós dois monta o mundo que você recebeu e que te apóia, eu e ela nos completamos. Nossa família deve aproveitar este nosso universo enquanto temos os dois presentes.


Não que mais tarde, o dia que um partir, este Mundo vá desmoronar, não vai. Novamente teremos que aprender e nos adaptar para fazer o melhor. 

De fato, poderíamos estender esta lição para qualquer tipo de relacionamento: entre marido e mulher, pais e filhos, irmãos, colegas, com amigos e, também, no ambiente profissional. “Então filho, se esforce para ser sempre tolerante, principalmente com quem dedica o precioso tempo da vida, a você e ao próximo.”

"As pessoas sempre se esquecerão do que você lhes fez, ou do que lhes disse. Mas nunca esquecerão o modo pelo qual você as fez se sentir."
 
 
 Texto enviado por Camila Possoni

segunda-feira, 27 de junho de 2011

A RATOEIRA



Um dia um rato, olhando pelo buraco da parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu pela fazenda advertindo a todos:
-Há uma ratoeira na casa, disse aos porcos!
- Desculpe-me Sr. Rato, disseram os porcos, mas não há nada que nós possamos fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. será lembrado em nossas orações.
- Há uma ratoeira na casa, disse às galinhas!
As galinhas disseram: Desculpe-me Sr. Rato, nós entendemos que isso seja um grande problema para o senhor, mas não nos prejudica em nada, não nos incomoda.
O rato foi até a única vaca da fazenda e disse: Há uma ratoeira na casa, por favor, me ajude!
Uma ratoeira? Por acaso estou eu em perigo? Acho que não! Isso é um problema seu!
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia sido pegado.
No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pegado a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher... O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Após um longo período de internação a mulher recebeu alta.
A conta do hospital ficou muito cara e a única forma de pagar a dívida foi matando e vendendo os porcos da fazenda.
A recomendação médica era de que a mulher só tomasse canja de galinha. Sendo assim todas as galinhas da fazenda morreram uma após a outra, dia após dia.
Então a mulher se recuperou bem e o seu esposo resolveu dar um churrasco para comemorar. Matou a única vaquinha da fazenda!
Na próxima vez que você ouvir que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se: quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco.

(Autor desconhecido)





“O problema de um é problema de todos!”





A historia deste rato talvez seja uma das histórias mais incríveis que circula entre nós. Ela nós fala das conseqüências geradas pela falta de solidariedade e da amizade, do companheirismo e do compromisso, valores desconhecidos em um mundo egocêntrico, onde as pessoas pensam em si mesmas, julgam e condenam os outros com facilidade e de forma impiedosa.


quinta-feira, 9 de junho de 2011

quarta-feira, 8 de junho de 2011

If your house was burning.


If your house was burning, what would you take with you? It's a conflict between what's practical, valuable and sentimental. What you would take reflects your interests, background and priorities. Think of it as an interview condensed into one question.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

A esperança


Sempre acreditei que a esperança é um bem gratuito.
E quando a gente vê uma criança sorrir nessas condições.
É hora de pensar : " por que estou triste?"
Por isso, não vamos esperar pela esperança.
Vamos distribuir e compartilhar.

Boa semana.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Sobre essas coisas de saber.









Fim do expediente dá uma vontade de conversar com o teclado. Ando muito preocupado com o que falo, penso e escrevo, mas começo entender que não devo fugir das palavras, apenas preciso ser verdadeiro com o sentido que dou a elas. Toda palavra é apenas um embaralhado de letras até que alguém dê o sentido dela existir. Esse sentido pode ser uma promessa, desculpa pedido ou uma ordem. Pode ser o que você quiser desde que venha do seu verdadeiro ser.

E eu de verdade não sei quem sou só sei o que não sou.

quarta-feira, 1 de junho de 2011