sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Avesso

Seguir ao avesso do que posso
Morte e dor; Vida e cor
Quero o mar virando lar pra cá e já
Não posso esperar
Se não posso tocar a distância
Posso trovar aos ouvidos
O triste ensaio de uma poesia
Mórbida e Pálida
Sem cor não há vida e se sem "ela" não há amor
Já dizia Janu;
"Não vou julgar, por qualquer que seja
o ensejo de tua poesia apenas lambuze o papel"

Se os porcos não escrevem:

Escrevemos então...

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