É preciso tirar o sono, a chave da porta, leite da geladeira e roubar o jambo.
É preciso chover molhado, lavar o carro, jogar na sena e comer rabada.
É preciso mudar de canal, desligar o fone, esquecer de tudo e dormi acordado.
É preciso perder a fome, jogar pedra no rio e na lua, viver e sorrir.
É preciso que a escrita saia sem pensar, cortar a unha e colocar o cinto.
É preciso pedir uma bohemia, votar no referendo e discutir politica.
É preciso acordar cedo, dar um beijo no pai, na mãe e no espelho.
É preciso ter uma trilha musical, rir sozinho e corre na chuva.
É preciso tomar o remédio e esquecer a causa, rasgar a receita e mudar de planos.
É preciso tomar o café sem açucar, sorriso encima da mesa e o orgulho abaixo dos pés.
É preciso que seja só o que for para ser.
Afinal, só é preciso quando é sincero.
É preciso.
domingo, 24 de outubro de 2010
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