Para contar uma história de amor não existe receita.
A medida correta da incerteza é o ritmo, que nem carnal é.
Foi quando já não foi, pois o tempo do romance é medido nas batidas do peito e na falta dos pulsos.
Eu duvido! Dê-o-dó, pois repito; duvido dê-o-dó que alguém que esteja amando tenha pulso.
Falta moleira, dá canseira é quase um preguiça sorrateira que só quer amar.
Mas quem sabe assim, no final desse drama eu rasgue a folha do fim e comece a escrever tudo de novo, tim tim por tim tim.
Por ela, por mim.
Sem fim
terça-feira, 21 de setembro de 2010
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