Nessa vida de dois patos, ontem resolvi um tirar um retrato.
Vi-me um pouco cansado, triste e calado.
Meu retrato nada me disse!
Sentei e esperei por uma voz que nunca chegou.
É melhor pegar o trem.
“Antes que esse ninguém que tudo me disse vire alguém.”
Sufrágio da consciência perdida
sábado, 5 de junho de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirGostei muito de seu poema e também de sua modéstia marcante. Ainda nao vi o "poeta de meia tigela neste blog", mas vi alguém com alta sensibilidade. Adoro expressões e versões de mundo através de versos.
ResponderExcluirDenize (deniliteraria@hotmail.com)